QUADRILHA INSTALADA NA COOMIGASP DESDE 2007, PRECISA SER ELIMINADA

A quadrilha denunciada pelo Ministério Público Estadual da Comarca de Curionópolis, através da Ação de Apropriação Indébita, processo n° 2012.2.000296-3, contra Gessé Simão de Melo, Antonia Alves de Oliveira e outros, pela prática de crime de lavagem de dinheiro, apropriação indébita e formação de quadrilha, apontando a existência de uma organização criminosa instalada na COOMIGASP, especializada em desviar recursos pertencentes à pessoa jurídica (COOMIGASP), demonstra que são verídicas as denúncias de irregularidades feitas por nós desde 2007 e rebatidas asperamente por Gessé Simão e seus comparsas.

Desde o final de 2007, estamos denunciando tais irregularidades. Naquela época, ao ter conhecimento do imoral CONTRATO DE PARCERIA assinado e escondido a sete chaves pelo então Presidente Valdemar Pereira Falcão, denunciamos aos associados que o referido Contrato, além de reduzir nossa participação na parceria para menos de 5%, mandou transferir os direitos minerários da COOMIGASP para a SPCDM. Pelas irregularidades praticadas, Valdé foi destituído judicialmente em 2008. Depois de uma comprometida intervenção, com patrocínio financeiro da Colossus, Gessé Simão foi eleito Presidente da COOMIGASP em janeiro de 2009. No primeiro mandato, Gessé cumpriu fielmente as deteminações do “Esquema Colossus”, gastou milhões de reais da sociedade para aprovar assuntos de interêsse da Colossus. No final do mandato, Gessé Simão, com muita articulação, endividando ainda mais a COOMIGASP, praticando muitas irregularidades, inclusive na prestação de contas, reelegeu-se Presidente da COOMIGASP em 29/01/2012. Para compor a nova Diretoria, o arrogante Gessé Simão, que tinha a difícil tarefa de permanecer na Presidência da COOMIGASP por mais quatro anos e manter o “Esquema Colossus”, escolheu para compor sua Diretoria, seus companheiros, fiéis defensores da Colossus, abaixo nominados:

Valdemar Pereira Falcão, Diretor Administrativo.

Tornou-se mais conhecido dos garimpeiros a partir de 09/07/2006, quando foi eleito irregularmente  Presidente da COOMIGASP. Foi o principal facilitador da instalação do “Esquema Colossus” dentro da COOMIGASP e responsável pela aprovação irregular da Parceria com a Colossus. Pelas irregularidades praticadas, foi destituído em agôsto de 2008. Para continuar seu trabalho em pról da Colossus, iniciado no seu mandato anterior, retornou como Diretor Administrativo. Com o afastamaento de Gessé Simão, tornou-se Presidente interino da COOMIGASP;

Marcos Antonio Rodrigues Prado, Diretor Financeiro.

No mandato anterior, foi Diretor Comercial, apoiou, participou e aprovou as irregularidades praticadas pelo amigo Gessé; 

Pedro Gomes dos Santos, Diretor Vogal.

Foi eleito Presidente do Conselho Fiscal  em 25/01/2009 e reeleito em 07/05/2010, portanto, foi Presidente do Conselho Fiscal da COOMIGASP de janeiro de 2009 a março de 2011. Apesar das inúmeras irregularidades praticas por Gessé e sua Diretoria, apesar do endividamento da COOMIGASP de mais de 23 milhões de reais no período, mesmo assim, conivente e comprometido, aprovou todas as contas do Conselho de Administração.  Com a vaga deixada pelo afastamento de Gessé Simão e a consequente substituição deste por Valdemar Pereira Falcão, por ser homem de confiança do “Esquema Colossus”,  tornou-se Diretor Administrativo interino da COOMIGASP;

José Ribamar Lima Silva, Diretor de Produção.

Foi eleito Delegado na Região do Novo Repartimento em 2009 e reeleito no final de 2011. Com voz e voto nas reuniões do Conselho Deliberativo, permaneceu todo o tempo ao lado das falcatruas do amigo Gessé, sempre ajudando convencer aos garimpeiros a aprovar assuntos no interêsse da Colossus. Desta maneira, conseguiu conquistar a confiança do “Esquema Colossus”.

Conforme podemos observar, a quadrilha referida pelo Promotor de Justiça de Curionópolis, não se limita a apenas Gessé Simão, Antonia Alves de Oliveira e outros quatro elementos aliados a Gessé. Além de inúmeros outros elementos, estão comprometidos, todos os Diretores da Atual Diretoria e do Conselho Fiscal.  

A maioria dos associados estão aguardando decisão da justiça, querem o afastamento imediato de toda a Diretoria e realização de Assembléia Geral para eleger nova Diretoria. Querem a realização de Auditoria nas contas da COOMIGASP, Auditoria na Pesquisa Geológica, Revisão nos termos da Parceria, Retorno dos Direitos Minerários da Portaria n° 514 para a COOMIGASP.

A INJUSTIÇA FAVORECE A  OCORRÊNCIA DE CONFLITOS.